Porque o reino de Deus
não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo (Rm
14:17)
Dt 8:7-10; Jr 2:13; Jo 4:13-14, 34; 7:38-39; At 16:13-15, 34
Dt 8:7-10; Jr 2:13; Jo 4:13-14, 34; 7:38-39; At 16:13-15, 34
Em
Deuteronômio 8:7-10 lemos uma descrição da fartura que existia na boa terra de
Canaã: "Porque o SENHOR, teu Deus, te faz entrar numa boa terra, terra de
ribeiros de águas, de fontes, de mananciais profundos, que saem dos vales e das
montanhas; terra de trigo e cevada, de vídes, figueiras e romeiras; terra de
oliveiras, de azeite e mel; terra em que comerás o pão sem escassez, e nada te
faltará nela; terra cujas pedras são ferro e de cujos montes cavarás o cobre.
Comerás, e te fartarás, e louvarás o SENHOR, teu Deus, pela boa terra que te
deu".
A boa terra de Canaã era, de
fato, repleta de riquezas minerais e de vida vegetal, porque lá havia muitas
águas. Essas águas representam o Deus Triúno. O manancial profundo diz respeito
a Deus Pai (Jr 2:13). A fonte é o nosso Senhor Jesus, que canaliza a água do
manancial e a torna acessível para nós (Jo 4:14). Por meio da fonte, surgem os
ribeiros, que representam o Espírito que dá vida (7:38-39).
Em João 4:13-14, o Senhor
Jesus afirmou à mulher samaritana: "Quem beber desta água tornará a ter sede;
aquele, porém, que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede; pelo
contrário, a água que eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida
eterna". Diante dessas palavras, a mulher creu no Senhor. Depois disso, os
discípulos trouxeram alimentos para Jesus, mas Ele explicou que tinha uma comida
para comer que consistia em fazer a vontade de Deus (v. 34). E por causa do
testemunho daquela mulher, muitos samaritanos daquela cidade creram no Senhor,
alimentando-O.
Em Atos 16 vemos que o
apóstolo Paulo vivenciou algo maravilhoso, pois estava sensível à vontade de
Deus. Ele foi direcionado pelo Espírito até Filipos, onde havia um lugar de
oração à margem de um rio, e ali uma mulher, Lídia, foi salva e batizada, e
espontaneamente abriu sua casa para receber os irmãos. Podemos dizer que foi do
encontro soberano dessas pessoas que surgiu a igreja em Filipos (vs.
13-15).
Naquela cidade, a salvação
também alcançou o carcereiro, que presenciou a libertação de Paulo e Silas da
prisão. O carcereiro foi batizado com toda a família e também abriu sua casa
para receber os irmãos, manifestando grande alegria por terem crido em Deus (v.
34).
Nós sentimos satisfação
semelhante em fazer a vontade do Senhor, pois Ele nos supre com vida, justiça,
alegria e paz quando pregamos o evangelho e oramos pelas pessoas. Podemos
testificar que isso não apenas atende a necessidade daqueles por quem oramos mas
também nos supre, alimenta nosso espírito e satisfaz a Deus.
Fonte; rádio arvore da vida
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