quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Igreja em Pirapora MG

COMO RESOLVEMOS NOSSOS PROBLEMAS?

fevereiro 23, 2011
O homem caído tem dificuldades para se envolver com as coisas de Deus (Mateus 26:36-45). Somos fortes demais para algumas coisas, mas muito fracos para outras. Quando o Senhor Jesus estava prestes a ir para a cruz, Ele chamou Seus mais íntimos discípulos para orar. Ele queria escoar um pouco Sua tristeza pela oração, queria sentir Seus principais discípulos a Seu lado. Ele imaginou que pudesse contar com Pedro e com os dois filhos de Zebedeu (Tiago e João).
Enquanto o Senhor, como uma azeitona, estava sendo pisado para virar azeite, Seu mais caloroso e empolgado discípulo dormia. Ele dormia enquanto o Senhor sofria. Por três vezes ele se achou dormindo até que o Senhor percebeu que não tinha em Pedro um companheiro na hora mais dura de sua vida terrenal: “Ainda dormis e repousais! Eis que é chegada a hora, e o Filho do homem está sendo entregue nas mãos de pecadores. Levantai-vos, vamos! Eis que o traidor se aproxima. Falava ele ainda, e eis que chegou Judas [...]”. Pedro não conseguia fazer aquilo que era mais básico, orar. Nossa alma não aprecia as coisas de Deus, ela não gosta de ler a Bíblia, pregar o evangelho, ofertar e outras coisas relacionadas com Deus. Mas tão logo os que iam prender Jesus chegaram, todos conduzidos por Judas, ele, Pedro “sacou da espada e, golpeando o servo do sumo sacerdote, cortou-lhe a orelha” (vs. 47-51). A alma tem indisposição para as coisas de Deus, mas, quando é para agir com relação às coisas naturais, ela se levanta com muita força. Não sabemos se Pedro acertou a orelha ou errou a cabeça do servo do sumo sacerdote; a verdade é que, em nosso natural, somos muito fortes. Nossa alma é selvagem. Pedro avançou todos os “sinais vermelhos” e agiu por conta própria colocando em risco tudo o que o Senhor estava planejando.
O Senhor, que era cheio de amor, chamou ainda Judas de amigo e colocou a orelha do servo no lugar. Ele estava desfazendo o que Pedro fizera. O Senhor é assim, o tempo todo está desfazendo o que nossa alma precipitada faz. Quantas coisas negativas já fizemos e quantas dessas o Senhor teve de remendar?! Se o Senhor não remendasse a maioria das coisas que fazemos, enfrentaríamos muitos problemas em nossa vida, mas Ele, mesmo sem o sabermos, está continuamente colocando no lugar a “orelha do servo do sumo sacerdote que cortamos”.
Como você resolve seus problemas: com agressão, gritos, xingamento ou no Senhor e com o Senhor? Muitos cristãos resolvem suas demandas “sacando da espada”. Tome cuidado: nossa alma é forte e agressiva; ela é capaz de mais coisas do que imaginamos. A violência entre as pessoas cresce cada vez mais. Sem saber, muitos estão “cortando a orelha” das pessoas por onde passam. Essa é nossa alma e é por isso que ela precisa de transformação.
O texto acima foi extraído do Jornal Árvore da Vida, edição  número 190. Caso queira fazer sua assinatura ou deseje receber um exemplar em sua casa, entre em contato conosco e lhe diremos como proceder, ou simplesmente acesse o site do JAV.

Corre e fala a este jovem

maio 5, 2010
Lançar Âncoras!
Quantas vezes passamos por temporais em nossa vida. Quantas vezes perdemos o rumo e ficamos dando voltas. Quantas vezes nos desesperamos e nos agarramos a qualquer coisa que esteja ao nosso redor numa desesperada tentativa de sobreviver e naufragar. Que fazer?
Há uma esperança! Ao vermos o mar tentando nos tragar, é hora de lançarmos a âncora. É hora de ancorarmos na Palavra de Deus. É hora ancorarmos na promessa de Deus. Talvez você pergunte: que promessa é essa e como podemos saber se a promessa é para nós? Em Gálatas 3:14, vemos que a promessa de Deus é o Espírito: “Para que a benção de Abraão chegasse aos gentios, em Jesus Cristo, a fim de que recebêssemos pela fé o Espírito prometido” e o versículo 22 diz: “Mas a escritura encerrou tudo sob o pecado, para que mediante a fé em Jesus Cristo fosse a promessa concedida aos que crêem”. Baseados nesses versículos vemos que Deus prometeu o Espírito, e essa promessa é dada a todos os que crêem.
Nós já recebemos o Espírito (Romanos 8:11, 15, 16). Cristo já habita em nós (2 Coríntios 13:5). Existe algum problema que seja insolúvel (Gênesis 18:14)? Existe algo maior do que o Senhor que habita em nós? É preciso crer. Quando cremos, temos esperança. Cremos em Deus, na Sua Palavra e na Sua promessa (Números 23:19; Josué 21:45). Não devemos crer nos nossos sentimentos, que são oscilantes nem nas circunstâncias, que mudam. Deus, na Sua Palavra, nos diz que Cristo é a nossa vida (Colossenses 3:4). Você crê nisso? Você pode proclamar isso? A Palavra de Deus também nos diz que somos mais que vencedores por meio Daquele que nos amou (Romanos 8:37). E nisso, você crê? Ele diz-nos que Sua graça nos basta (2 Coríntios 12:9). Você crê nisso?
Algumas vezes o seu sentimento talvez diga que tudo isso parece não ser o bastante para a situação por que você está passando. É nesse instante que devemos perceber uma coisa: ou Deus ou meu sentimento está mentindo. Quem é mais confiável? Deus ou nossos sentimentos? “Por isso Deus, quando quis mostrar mais firmemente aos herdeiros da promessa (que somos nós) a imutabilidade do seu propósito, se interpôs com juramento para que, mediante duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, forte alento tenhamos nós que já corremos para o refúgio, a fim de lançar mão da esperança proposta; a qual temos por âncora da alma, segura e firme, e que penetra além do véu” (Hebreus 6:17-19). É impossível que Deus minta! Isso nos dá um forte alento e faz-nos correr para o refúgio que é o próprio Cristo. Podemos ter esperança! Nossa alma, que estava à deriva no temporal, agora lançou âncora em algo firme, que penetra além do véu, isto é, no Santo dos Santos, que é o nosso espírito, onde Deus está.
Deus também deseja testar a nossa fé. Toda fé precisa ser testada pelas seguintes razões. Deus testa nossa fé para que possamos crescer. Ao sermos testados na nossa fé, percebemos que necessitamos de graça. Deus também testa nossa fé para que tenhamos uma fé genuína e verdadeira, que pode passar por provas, como diz 1 Pedro 1:7 “Para que o valor de nossa fé, uma vez confirmado, muito mais precioso do que o ouro perecível, mesmo apurado por fogo, redunde em louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo”. A nossa fé testada e aprovada é mais preciosa que o ouro perecível. Devemos orar: “Senhor, obrigado por tudo o que Tu és. Obrigado por poder crer em Ti e confiar em Ti. Graças Te dou pelas Tuas promessas e pela Tua Palavra que me dá vida e me fortalece. Senhor, todas as pessoas passam por dificuldades e tribulações, mas eu posso crescer e Te glorificar no meio das tribulações. Hoje posso Te louvar em vez de reclamar. Senhor, a Tua graça me basta!”
O texto acima foi extraído do Jornal Árvore da Vida, edição do ano 8 – número 75. Caso queira fazer sua assinatura ou deseje receber um exemplar em sua casa, entre em contato conosco e lhe diremos como proceder, ou simplesmente acesse o site do JAV.

Aos Pais

março 31, 2010
Na edição anterior, quando falamos sobre Enoque, vimos que, como pais cristãos, precisamos andar com Deus para que nossos filhos tenham um referencial. Não é só apontar o dedo para determinada direção e pronto; precisamos andar na frente para que eles possam seguir-nos. A razão do fracasso de tantas famílias cristãs é que os pais esperam que os filhos sejam melhores do que eles. Esperam que os filhos não amem o mundo, que amem o Senhor, enquanto eles mesmos, os pais, estão envolvidos com as coisas do mundo. Tal expectativa é fútil. É de vital importância que os pais tenham ao menos o mesmo padrão que desejam para os filhos. Não podemos estabelecer algo para eles e nós mesmos não vivermos desse modo. O padrão que seguimos nas coisas espirituais tornar-se-á o de nossos filhos.
Uma criança pode apanhar da mãe por que mentiu. Entretanto, pode ser que tanto o pai como a mãe daquela criança pratiquem as chamadas “pequenas” mentiras. Como podemos ajudar nossos filhos se adotarmos dois padrões: um para eles e outro para nós?
Não teremos êxito na criação de nossos filhos se vivermos de uma maneira e, contudo, tentarmos ensinar outra a eles. O que os filhos vêem em nós é o que vão ser. Se eles virem em nós mentiras e não honestidade, de nada adiantará que indiquemos a eles o caminho da honestidade. Somente poderemos conduzir nossos filhos, como Enoque fez com os dele, se andarmos com Deus. Rigorosamente falando, andar com Deus hoje é mais simples que na época de Enoque. Deus, que é o Espírito, habita em nosso espírito. Logo, andar com Deus equivale a andar e viver no espírito, como é mencionado em Gálatas 5. De acordo com esse capítulo, se quisermos saber se estamos andando no espírito ou não, basta verificarmos os frutos que temos produzido em nosso viver diário. Tais frutos poderão, também, ser vistos em nós, pelos nossos filhos que, assim, poderão amar o que amamos e valorizar o que valorizamos. Portanto, devemos estabelecer um único padrão para nós e nossos filhos.
Que padrão maravilhoso! Uma vez estabelecido o padrão, devemos permanecer na presença de Deus para que possamos mantê-lo. Lembremo-nos de que nossos filhos estão nos vigiando. Eles nos observam todo o tempo. Por conviverem conosco, conhecem-nos e sabem se estamos sendo sinceros no que falamos ou fazemos.
Quão belo é o quadro de Enoque andando com Deus! Mais belo ainda é vermos que essa prática hoje é acessível a nós e pode tornar-se nossa realidade.
O texto acima foi extraído do Jornal Árvore da Vida, edição do ano 8 – número 75. Caso queira fazer sua assinatura ou deseje receber um exemplar em sua casa, entre em contato conosco e lhe diremos como proceder, ou simplesmente acesse o site do JAV.

Junto às águas de descanso

março 20, 2010
Telefonema para Deus
- Papai o que é oração?
- Bem, oração é um telefonema que a gente dá para conversar com Deus e Deus conversar conosco.
- Então, o telefone de Deus deve estar com defeito.
- Por que você diz isso?
- Por que eu só ouço você falando, falando e por fim diz “Amém!” e desliga o telefone!
Muitos são os que se aproximam de Deus tão somente para cumprir uma obrigação religiosa de “elevar os pensamentos a Deus” ou lembram-se de Deus somente em ocasiões de necessidade. É claro que, para esses, o “telefone” de Deus estará com defeito. Na verdade, a “ligação” não foi completada, pois o “número” de Deus é: fé e coração limpo.
Ao orar, creia; ao orar, não apenas peça, mas ouça também; ao orar, não se preocupe com o tempo da “ligação”, mas em ouvir a resposta de Deus.
O texto acima foi extraído do Jornal Árvore da Vida, edição do ano 8 – número 75. Caso queira fazer sua assinatura ou deseje receber um exemplar em sua casa, entre em contato conosco e lhe diremos como proceder, ou simplesmente acesse o site do JAV.

Leitura recomendada

março 18, 2010
A Visão do Tabernáculo
O tabernáculo foi erigido há mais ou menos três mil e quinhentos anos e era uma edificação peculiar: uma grande tenda, coberta com peles de animais e cercada por cortinas de linho fino, era o centro do viver de um povo que vagava pelo deserto. Dentro daquela tenda, via-se aqui e ali o brilho do ouro, e no átrio exterior havia fumaça incessante de sacrifícios oferecidos a Deus. E o mais impressionante: havia sempre uma coluna de nuvem ou de fogo sobre o tabernáculo! Quando a coluna se movia, o povo desmontava o tabernáculo e partia; onde ela parava, a tenda era novamente erguida.
O tabernáculo já não existe, mas seu significado espiritual é muito atual e prático. Moisés edificou o tabernáculo conforme o modelo que Deus lhe mostrara no monte. Provavelmente, ele desconhecia que, além de ser um lugar físico para adoração a Deus, a grande tenda simbolizava muitas realidades espirituais. Dong Yu Lan, em A Visão do Tabernáculo, desvenda aspectos importantes da experiência com Cristo e do serviço a Ele; revela como devem ser os que servem a Deus e qual é a Sua incumbência para eles. Além disso, revela como Deus pode concretizar Seu grande desejo: ter um povo separado para Si, no qual possa habitar. Leia e pratique!
A sinopse acima foi extraída do livro: A Visão do Tabernáculo, publicado pela Editora Árvore da Vida. Caso queira adquirir este livro, entre em contato conosco e lhe diremos como proceder, ou simplesmente acesse o site da editora.

Achados

março 17, 2010
Precisando ancorar e encontrar segurança? É fácil, basta lembrar-se do Salmo 46:1 que diz: “Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações”. Não é gostoso estar ancorado nessa verdade? Para tomar posse da Palavra de Deus e mais especificamente do versículo acima, experimente tomá-lo, palavra por palavra, e transformá-lo em sua própria oração ao Senhor. Essa experiência vale a pena! As melhores palavras para nossas orações são as do próprio Deus. Você verá que, usando essa maneira simples de orar, suas orações serão mais eficientes e a Palavra de Deus passará a fazer parte de sua constituição.
O texto acima foi extraído do Jornal Árvore da Vida, edição do ano 8 – número 75. Caso queira fazer sua assinatura ou deseje receber um exemplar em sua casa, entre em contato conosco e lhe diremos como proceder, ou simplesmente acesse o site do JAV.

O que Deus uniu…

março 15, 2010
É bom sentir ciúmes?
A questão é extremamente polêmica, pois é muito difícil precisarmos até que ponto sentir ciúmes é benéfico ou maléfico ao relacionamento de um casal. Uns atribuem ao ciúme um sentimento de zelo necessário para a manutenção do casamento imaculado. Outros já vêem o ciúme como um sentimento doentio, extremamente possessivo e destrutivo. Afinal, sentir ciúmes é bom para o casamento ou não? Devemos deixar nosso cônjuge fazer o que quer, falar e sair com quem quiser? Ou devemos controlar cada passo seu, vigiando seus movimentos, suas conversas, seus olhares?…
Uma vez que vivemos em uma sociedade corrompida quanto aos valores morais, na qual não mais se respeita o fato de alguém ser casado, tampouco se tem temor de Deus, é normal que tenhamos um sentimento de zelo por nosso cônjuge. Porém, certamente esse sentimento de ciúme, ou zelo, precisa ser medido e equilibrado com um relativo sentimento de confiança. Dizemos “relativo” por que quem é totalmente confiável? Sem dúvida, a carne humana é corrompida e não é confiável (Filipenses 3:3; Romanos 7:18). Tenha você vinte, quarenta ou mesmo setenta anos de idade, seja culto ou ignorante, a carne que possui ainda é uma carne de pecado. Mas se um casal ama a Cristo e busca viver em Sua presença, se os dois oram juntos, participam de reuniões para ouvir a Palavra de Deus, e por outro lado, possuem um relacionamento aberto, conversam sobre tudo, há carinho e qualidade, por que ainda alimentar a desconfiança?
O grande problema é para onde estamos direcionando nossos sentimentos: para a carne ou para o espírito? (Romanos 8:6). Se nosso cônjuge é alguém que se deixa controlar pelos desejos carnais, nossa desconfiança jamais poderá ajudar-nos a controlá-lo, restringi-lo ou mesmo impedi-lo de fazer o que pensa. Tudo que precisamos fazer é primeiramente ser alguém que vive no espírito, em comunhão com Deus. A experiência mostra que o ciúme exagerado só desgasta o relacionamento. Além disso, a Palavra de Deus mostra que se prostituição é obra da carne, ciúme também o é (Gálatas 5:19,20). Se ao invés de confiar em si mesmo para controlar seu cônjuge, você confiar em Deus e buscá-Lo de todo o coração, fique tranqüilo(a): Deus é um Deus zeloso pelo Seu povo. Não iria Ele zelar por seu cônjuge? Portanto, não faça do ciúme o problema de seu casamento, mas entregue seu cônjuge a Deus. “Ou supondes que em vão afirma a Escritura: É com zelo que por nós anseia o Espírito, que Ele fez habitar em nós?” (Tiago 4:5 – lit.).
O texto acima foi extraído do Jornal Árvore da Vida, edição do ano 8 – número 75. Caso queira fazer sua assinatura ou deseje receber um exemplar em sua casa, entre em contato conosco e lhe diremos como proceder, ou simplesmente acesse o site do JAV.

Os Terceiros 2000 Anos

março 3, 2010
A história da humanidade está chegando aos seis mil anos. Nesta seção do JAV, temos procurado transmitir aos leitores os aspectos cruciais da história do homem em relação ao plano eterno de Deus durante esse tempo. Visando facilitar nosso entendimento, à luz da Bíblia, dividimos esse período em três etapas de dois mil anos. Graças a Deus estamos vivendo no final do terceiro período, num momento importante que antecede a iminente volta de Cristo. A esse período chamamos de era do Espírito da realidade. Hoje, o pecado não deveria constituir-se um problema para nós, pois fomos dele libertados pela lei do Espírito da vida (Romanos 8:2). O maior problema que nós enfrentamos, que nos impede de prosseguir na carreira espiritual, é a vida da alma, que é a vida humana caída, corrompida pelo pecado e que tem prazer em pecar. Portanto, a única solução é termos uma nova vida, uma vida que seja santa e que não peque: precisamos nascer de Deus.
A vida humana gosta do pecado. É o que vemos em qualquer cidade, especialmente nas noites e em certas épocas do ano: as pessoas entregam-se ao pecado com avidez. Provavelmente, nós também participávamos disso, pois a única vida que tínhamos era essa que se alegrava em pecar. Mas um dia, a vida divina entrou em nós, regenerando-nos. Porém resta um problema: por que, por vezes, voltamos a pecar? Por que a vida que recebemos de Deus, em nosso novo nascimento, não consegue crescer em nós? É que, embora tenhamos a vida divina, ainda possuímos a vida da alma. Assim, esses últimos dois mil anos têm sido o tempo disponível aos cristãos para resolver o problema da vida da alma. Lamentavelmente, neste período da historia da fé cristã, poucos têm, verdadeiramente, seguido o Senhor. Muitos aparentam segui-lo, por guardarem certas práticas religiosas e normas de conduta; mas quantos seguem, de fato, o Senhor? Seguir o Senhor é negar a nossa vida da alma hoje, isto é: rejeitar nossos gostos pessoais, preferências, necessidade de aprovação dos homens, carências etc. Você acha que tem poder para abrir mão de todas essas coisas? Isso implica muito sofrimento. Quem está disposto? Lembre-se: se estivermos no espírito, seremos capazes de negar a vida da alma e seguir o Senhor, pois somente o Espírito que habita em nós tem o poder para conduzir-nos a isso.
O texto acima foi extraído do Jornal Árvore da Vida, edição do ano 8 – número 75. Caso queira fazer sua assinatura ou deseje receber um exemplar em sua casa, entre em contato conosco e lhe diremos como proceder, ou simplesmente acesse o site do JAV.

Refletindo…

fevereiro 21, 2010
Síndrome do Abandono
“Ninguém se importa comigo! Ah! Se alguém me desse atenção, se alguém me ouvisse e compreendesse! As coisas seriam bem diferentes…” Estes são os pensamentos de milhares de pessoas, independente de sexo, classe social ou idade. Mesmo que estejam com um bom emprego e família, a impressão de um vazio interior e de certa desconsideração parece persegui-las. É difícil explicar; mas é possível sentir. É como uma síndrome do abandono ou da falta de atenção. Os sintomas são vários. O adolescente e o jovem ficam contrariados, com o semblante fechado, rebelam-se, recusam-se a falar, envolvem-se com músicas radicais e, sem solução, buscam as drogas. Os adultos mergulham no trabalho, entregam-se à bebida, não se animam com a vida conjugal nem com a de solteiro, tornam-se indecisos e, finalmente, buscam encontrar um “ser superior” ou algo que não interfira em sua maneira de viver, mas que o retire da dureza da realidade diária e apresente soluções rápidas, fáceis e baratas.
A impressão que se tem é que o homem está tentando chamar a atenção. Tal como uma criança que deseja o cuidado de seus pais, ele percorre a face da terra fazendo travessuras. Busca no espaço sideral encontrar vestígios de algo que o anime, enquanto a vida no planeta Terra está cada vez mais difícil. Uma angústia invade o homem, que percebe o tempo passar sem ouvir qualquer reação de um universo silencioso, diante da violência, da fome, das catástrofes e da morte. O principal morador, deste mundo tão pequeno diante das galáxias, não consegue respostas nas investigações conduzidas por si mesmo. As teorias dos extraterrestres não oferecem expectativas concretas acerca do mistério da vida humana. A teoria da evolução choca-se com a ciência. Os genes do “homem das cavernas” não têm semelhança com os do homem moderno, ou seja, são espécies diferentes. Quanto mais se debate, tentando descobrir seu passado e, assim, escapar de um futuro apocalíptico, mais claro fica que a origem e destino da humanidade apontam para a mesma direção: Deus.
É inevitável o encontro com o Criador. Ele está manifestando-se gradual e constantemente por meio das coisas criadas e da própria experiência humana. E o interessante disso tudo é que, para Deus, o homem é muito importante. O aparente desprezo do universo esconde um profundo anseio do Criador invisível em ser reconhecido e recebido pela Sua criatura mais complexa e difícil: o homem.
Pois assim diz o Senhor (…): Buscai-me, e vivei” (Amós 5:4)
O texto acima foi extraído do Jornal Árvore da Vida, edição do ano 8 – número 75. Caso queira fazer sua assinatura ou deseje receber um exemplar em sua casa, entre em contato conosco e lhe diremos como proceder, ou simplesmente acesse o site do JAV.

Conversa com o leitor

fevereiro 19, 2010
O Poder da Vida
Levantou-se grande perseguição contra a igreja em Jerusalém; e todos, exceto os apóstolos, foram dispersos (…) Entrementes os que foram dispersos iam por toda a parte pregando a palavra… E houve grande alegria.” (Atos 8:1,4,8).
O evangelho de Deus espalhou-se e alcançou outras partes da terra, por causa da assolação sofrida pela igreja em Jerusalém. Deus, em Sua soberania, permitiu que sobreviesse àqueles cristãos grande perseguição a ponto de terem de migrar para outras cidades. Esse fato, certamente, cooperou para que se cumprisse a profecia de Atos 1:8. Imagine uma árvore, carregada de sementes, sendo soprada por fortes ventos. O resultado é que suas sementes serão espalhadas e, ao cair, poderão germinar e multiplicar aquela espécie. Foi exatamente o que ocorreu com os primeiros cristãos.
Caro leitor, Deus deseja que Seu evangelho seja ouvido pelos homens em todos os lugares e, para tal, pretende usar-nos como Seus canais. Se, por algum motivo, viermos a nos acomodar, Ele levantará circunstâncias para despertar-nos a fim de permitirmos que a vida que Dele recebemos chegue, também, a outras pessoas. Às vezes, por causa de adversidades, mudamos de emprego, de bairro ou de cidade. Nessas ocasiões temos a tendência de murmurar contra Deus. Ao invés disso, deveríamos “cair” nesse novo lugar, como uma semente cheia de vida, e anunciar o evangelho às pessoas com as quais Deus nos colocou. Desfrute um pouco mais do poder da vida nos demais artigos destes artigos desta edição. Lembre-se de nós em suas orações e deixe-nos orar também por você, escrevendo-nos.
O texto acima foi extraído do Jornal Árvore da Vida, edição do ano 8 – número 75. Caso queira fazer sua assinatura ou deseje receber um exemplar em sua casa, entre em contato conosco e lhe diremos como proceder, ou simplesmente acesse o site do JAV.

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