Conferência Internacional – Fevereiro 2012. Ministrada pelo Ir. Dong Yu Lan na Estância Árvore da Vida, Sumaré – SP, no período de 18 a 26/02/12.Tema Geral: A Revelação da Realidade da Vida da Igreja. Fonte: Radio Vida Para Todos.
Após as palavras “Eu sou o caminho a verdade”, o Senhor continua com “e a vida”.Estamos conscientes do fato de que a vida surge espontaneamente na obra, mas a obra não pode ser um substituto para a vida. Devemos ser cristalinos aqui porque obra não é vida - pois vida não é esforço, vida é a pessoa de Cristo. Como as pessoas labutam para serem cristãos! Como estamos cansados pelo esforço diário. Quanto severa são estas doutrinas, pois elasexigem de nós humildade, generosidade, perdão, e longanimidade. Elas literalmente nosdesgastam. Muitos admitem que ser cristão é uma tarefa difícil. Isto é verdade especialmente para os crentes jovens. Quanto mais eles tentam, mais difícil ela se torna. Após terem tentado por um certo tempo, eles ainda não se tornaram semelhantes a um cristão. Irmãos e irmãs, seCristo não é vida, devemos fazer a obra; mas se Ele é vida, então não precisamos batalhar. Repetidamente dizemos que a pessoa de Cristo é vida e que a obra não pode nunca substituir a vida.
Há um grave engano impregnado entre os filhos de Deus. Muita vida considerada comoalguma coisa eles devem possuir pelas suas próprias forças, ou então não há vida. O que todos nós devemos compreender é, que se há vida não haverá de maneira alguma a necessidade de fazermos nós mesmos, mas aquela vida fluirá naturalmente. Considere por ummomento como nossos olhos vêem e como nossos ouvidos ouvem. Nossos olhos vêem muito naturalmente e nosso ouvidos ouvem espontaneamente porque há vida neles. Devemos ser claros neste ponto: vida flui naturalmente na obra, mas a obra nunca é um substituto para vida. Algumas vezes a obra prova a ausência de vida ou a fraqueza de vida. Vida gerará moralidade, mas boa moralidade não é suplemento para vida. Por exemplo um irmão pode ser muito gentil,moderado e reservado. Alguém o elogiará, dizendo “A vida deste irmão não é má.” Não, ele usou a terminologia errada. Como o Senhor disse, “Eu sou a vida.” O quanto gentil, moderado e reservado este irmão possa ser, se estas coisas não vêem de Cristo elas não são reconhecidas como vida. É perfeitamente verdadeiro dizer que este homem tem um bomtemperamento ou ele raramente causa alguma dificuldade ou ele sempre trata as pessoas bondosamente e nunca discute; mas não pode se dizer que ele tem uma vida espiritual rica. Se estas coisas são naturais para ele elas não são vida, porque elas não procedem de Cristo.
Outras pessoas acalentam um outro pensamento. Elas concluem que vida é poder. Ter oSenhor como nossa vida significa ser-nos dado Seu poder para fazermos o bem. Entretanto, Deus nos mostra que nosso poder não é uma coisa; ele é simplesmente Cristo. Nosso poder não é a força para fazer coisas; mas sim, uma Pessoa. Vida para nós não é somente poder mas também uma Pessoa. É Cristo quem se manifesta em nós, ao invés de usarmos Cristo para apresentar as nossas boas obras.
Certa vez um irmão assistiu uma reunião em certo lugar. Ele foi questionado por um cristão idoso, “Porque você vai àquela reunião?” “Porque lá há vida,” respondeu. O homem idoso disse, “Sinceramente, com respeito ao entusiasmo, nossas reuniões não são comparáveis às daquele lugar.” “Você não entende,” replicou o irmão. “Aquele lugar não tem aomenos uma atmosfera frenética.” “O que você quer dizer?” perguntou o irmão idoso. “Como pode haver vida se não há calor?” Respondeu o jovem irmão, “Não há nada disso nem mesmo barulho por lá, e ainda assim há vida. Porque vida necessariamente não tem que ser emocionalmente excitante ou entusiástica ou calorosa ou barulhenta.” Então o homem idoso filosofou, “Talvez as pessoas jovens gostem do fervor, mas eu prefiro palavras séria. Quandoouço palavras profundas, encontro vida. Acho que isto de fato é vida.” Mas o jovem irmão disse como resposta, “Por muitas vezes ouvi as palavras profundas a que você se refere, mas não encontrei nenhuma vida.” Queridos, da conversação entre este dois homens, podemos ver que vida não é emoções excitantes nem palavras profundas. Palavras de sabedoria, discursosinteligentes, argumentos lógicos e dissertações profundas não são necessariamente vida.
Não surpreendentemente, alguém irá perguntar, “Quão estranho que vida não é fervor nem pensamentos elevados. Onde, então, podemos encontrar vida? O que é vida afinal?” Confessamos que não temos uma forma melhor de expressar este assunto da participação na vida comunicada. Tudo o que podemos dizer é que ela é alguma coisa mais profunda do queemoção ou pensamento. Uma vez que alguém a encontra, ele imediatamente será avisadointeriormente. Isto é chamado de vida. Fone: rádio árvore da vida
Msg 06 – A visão do tabernáculo [2] – (Êx: 25:20-22)
Um dia nos teus átrios vale mais que mil; prefiro estar à porta da casa do meu Deus, a permanecer nas tendas da perversidade (SI 84:10).
Mt 24:45; Rm 8:9, 11; 1 Co 12:3; Hb 2:5-8
Pelo novo e vivo caminho, temos livre acesso ao Pai, ao Filho e ao Espírito. De maneira prática, isso é possível quando invocamos o nome do Senhor. Ao fazê-lo, exercitamos nosso espírito e tocamos no Deus Triúno que nele habita (1 Co 12:3; Rm 8:9, 11).
Não tenhamos receio de buscar a presença do Senhor. Hoje temos livre acesso pelo sangue de Cristo. No passado era arriscado e temeroso para o sumo sacerdote, mas, para nós, hoje, é uma realidade desfrutável quando invocamos o Seu nome.
O tabernáculo e seus detalhes apresentam nossa caminhada para o crescimento da vida de Deus e o trabalhar do Senhor em nós. Que sejamos sábios em nos submeter ao Senhor, permitindo os "cortes" necessários na madeira de acácia. Seremos revestidos de Sua natureza santa, o ouro, e nos tornaremos "mobílias" úteis ao Senhor. Na prática, temos de negar a vida da alma para haver crescimento da vida divina em nós. Então, como servos prudentes, reinaremos com Ele no mundo que há de vir (Mt 24:45; Hb 2:5-8).
Só foi possível obter a visão do tabernáculo porque estávamos no espírito para ir além da letra. Quando exercitamos nosso espírito, lendo e orando a Palavra, desfrutamos das aplicações dessas porções em nossa vida.
A visão do tabernáculo resume-se no fato de que Deus quer unir-se ao homem em vida e natureza para cumprir o Seu plano. Nesse processo, podemos servi-Lo como ministros da nova aliança, no espírito. Devemos, portanto, cooperar com Ele na expansão do Seu reino, vencer o mundo, vencer a nós mesmos e ao pecado. Assim, manifestá-Lo-emos em nosso viver diário.
Que o Senhor seja misericordioso para conosco a fim de dar-nos a perseverança necessária para que tenhamos essa experiência viva e orgânica com Ele! Fonte: rádio árvore da vida
Um professor do Norte de Minas...
Escrevo poemas para o Jornal Mundo Jovem, Marina Mara DF, Livros publicados, Ensaios Poéticos ed.72 (Antologia), Noturno Editora AG, Psiu+25 poético.
Cotidiano.
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Olho o sol se pondo
O meu dia está quase vencido
Percebo um quadro sendo pintado
No horizonte da tarde
Meu suor está ficando frio
Meu corpo está ficando ...