domingo, 27 de novembro de 2011

Bendito Homem!

Que confia no Senhor!

Jesus, o Nazareno

Perguntou-lhe Natanael: De Nazaré pode sair alguma coisa boa? Respondeu-lhe Filipe: Vem e vê (Jo 1:46).
Mt 2:13-23; 13:55; Mc 6:3; 10:47; Jo 1:46
Alimento Diário - Dong Yu Lan - Árvore da VidaDesde a tenra idade, a vida do Senhor na terra foi repleta de sofrimentos. Por causa do recenseamento, José e Maria subiram de Nazaré para Belém, onde Jesus acabou nascendo. Por não haver lugar em nenhuma hospedaria, Ele foi colocado numa manjedoura (Lc 2:1-7). Entretanto Jesus não pôde permanecer naquela cidade, pois Herodes queria tirar-Lhe a vida. Para que Jesus ficasse livre desse mau intento, Sua família, orientada por um anjo que apareceu em sonhos a José, fugiu para o Egito, onde Ele viveu os primeiros anos de Sua infância (Mt 2:13-16).
Se olharmos o mapa, veremos que o trajeto até lá não era curto nem tão simples. Naquela época, o meio de transporte mais comum e de preço acessível eram os animais de carga, de modo que a família de Jesus deve ter padecido muitos sofrimentos nessa viagem. Pela soberania de Deus - e pela obediência dos pais -, a vida do menino Jesus foi poupada.
Depois que Herodes morreu, o anjo do SENHOR orientou José a retomar para a terra de Israel. Ao chegar ali, José, por divina advertência, retirou-se com a família para as regiões da Galileia, indo habitar na cidade de Nazaré. Cumpriu-se, então, a profecia a respeito do retorno de Jesus, chamado do Egito (2:15), e também a respeito de ser chamado de Nazareno (v. 23). Nazaré era uma cidade pobre, não desenvolvida, de forma que as pessoas provenientes dali eram consideradas de pouca cultura, menosprezadas por aqueles que viviam em cidades mais prósperas, como Jerusalém (Jo 1:46).
Em Nazaré, o Senhor passou por todas as etapas da vida humana. Ali Ele cresceu, no seio de uma família humilde e numerosa, na qual foi criado, educado e aprendeu com José a exercer a profissão de carpinteiro (Mt 13:55-56; Mc 6:3). Jesus enfrentou problemas e limitações comuns a todo ser humano. Por isso, quando passamos por sofrimentos e dificuldades e invocamos Seu nome, Ele se compadece de nós e nos socorre.
Fonte: Rádio árvore da vida

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Ilimitado amor.


Senhor! Seu amor por nós não tem limites!

A direção na presença de Deus

Não existem bons filhos que tenham vindo de situações aleatórias ou que sejam obra do acaso. Todos sabem que, quando se jogam dados para cima, abre-se uma probabilidade muita pequena de vir o número esperado. Se há poucas chances de cair o número desejado com o dado que tem apenas seis lados, o que dizer da criação de filhos que por natureza são complexos e apresentam uma infinidade de faces?
Os pais devem reconhecer, logo no início de sua carreira como tutores de seus filhos, que não podem sozinhos conseguir, no meio de um tempo conturbado como este em que vivemos, gerar filhos saudáveis e úteis para o propósito de Deus. Em nenhuma geração que já passou, foram encontradas condições tão propícias e fáceis para que os filhos se percam como esta em que estamos vivendo. Muitos filhos são arrastados para a promiscuidade, para a formação de grupos que buscam o perigo, e para “esportes” que promovem a autodestruição por não verem mais sentido em suas vidas. A correnteza é forte demais para os pais ou mesmo os filhos superarem tão íngreme subida sozinhos.
O livro de Êxodo registra a saída dos filhos de Israel do Egito e o percurso desses do deserto rumo à terra da promessa, Canaã. O livro fala que, em um dado momento da travessia, Moisés disse: “Se tua presença não vai comigo, não nos faças subir deste lugar” (Êxodo 33:14, 15). Essa atitude que revela incapacidade e dependência deve ser a mesma que os pais devem experimentar. Será que você reconhece a dificuldade que é o “deserto” da criação de filhos? Será que confia em sua habilidade e experiência humana para conduzir seus filhos por esse caminho tão perigoso? Moisés disse: “Não nos faças subir”. Ele sabia que colocaria tudo a perder se fizesse tudo sozinho. Sem dúvida, em algum momento do trajeto, ele não saberia se o caminho que devia seguir era pela esquerda, direita, se seguiria em frente, se subiria ou se teria que parar. As possibilidades eram muitas. Fica evidente que não podia avançar sem a presença de Deus. E, nós, pais, que também não sabemos o caminho, deveríamos temer seguir baseados em nosso próprio sentimento e em nosso próprio senso de direção.
A declaração de Moisés parecia ainda querer dizer: “A responsabilidade é grande e não sei como proceder. Não quero arriscar, não quero tentar primeiro para depois descobrir que não sabia e que não podia conduzir o povo; não tenho tempo a perder, não temos outra chance, por isso, não nos faça subir sem Tua presença”.
Se a falta da presença do Senhor podia chocar e paralisar Moisés, a presença Dele, por outro lado, era uma garantia de que eles chegariam a seu destino. Podemos dizer, aplicando essa palavra a nós, pais, que com a presença do Senhor não apenas retiraremos nossos filhos do Egito e os atravessaremos pelo grande e longo deserto, bem como conseguiremos introduzi-los na boa terra que Deus prometeu. Com a presença do Senhor, temos Seu guiar, Sua proteção, Seu conforto e o suprimento de que precisamos para seguir em frente.
Muitos pais têm perdido seus filhos para o mundo porque até agora têm usado seu jeito, sua força e destreza humana para conduzi-los ao Senhor. Moisés reconheceu que, para vencer as investidas do inimigo que certamente se levantaria no caminho, era necessário contar com a orientação viva do Senhor junto dele.
Se a presença do Senhor é tão essencial para os pais, então eles devem esforçar-se para tê-la constantemente. Os pais devem buscar juntos o Senhor e fazer com que seu lar fique cheio da presença de Deus. Por exemplo, buscar o Senhor pela manhã vai resultar na primeira orientação de Deus para os pais de como tirar os filhos do Egito, atravessarem-nos pelo deserto e introduzi-los, por fim, em Canaã, a qual prefigura Cristo, nossa meta e alvo.
É com a presença de Deus e não com tentativas humanas que os pais descobrem o caminho que deve ser aberto para os filhos seguirem.
Fonte: Rádio árvore da vida

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Cresce Senhor mais e nós.

Nós amarra a sua vide Senhor!

A causa e solução dos problemas

A presença de Deus na vida de um casal não pode ser algo temporário, apenas por um momento, apenas enquanto se está nas reuniões ou quando a Bíblia está sendo lida.
Um casal passar por problemas não é algo estranho. Acreditamos que não há nenhum casal que não tenha enfrentado momentos difíceis, que não tenha experimentado algum tipo de dissabor ou atrito. Mesmo assim muitos casais se desesperam. Quando os problemas saem de uma esfera
menor de gravidade para patamares mais perigosos, isto é, em que o próprio casamento fica  comprometido, aqueles que consideram e honram o casamento fazem qualquer coisa para resolver a situação. Alguns buscam aconselhar-se com amigos, outros lêem livros de auto-ajuda e, ainda outros buscam acessória com psicólogos e psicoterapeutas.
Há algo que os casais precisam perceber: que buscar uma solução para os problemas não é verdadeiramente a saída. Resolver problemas conjugais pode ser assemelhado com a atitude da mãe em dar remédio para baixar a febre do filho. De que adianta a febre ir embora e a causa da febre permanecer? Toda mãe deveria perguntar: “Porque meu filho teve febre? Os casais devem preocupar-se mais em saber a origem dos problemas do que procurar resolver os problemas em si.
É bem provável que muitos casais continuarão a passar por problemas até a volta do Senhor. Os problemas na vida conjugal nos auxiliam a ver que somos frágeis e necessitados. Melhor do que fazer careação para saber quem está certo ou quem está errado, é buscar a Deus com o mesmo desespero que corça busca a correte das águas (Salmo 42:1).
Nosso verdadeiro problema não são as coisas que nos afligem: brigas, desentendimento e falta de harmonia. Nosso problema é outro: é a falta da presença de Deus. Todos os problemas conjugais desaparecem quando nosso lar se torna a morada de Deus e o casal vive em Sua constante presença.
“Envia a tua luz e a tua verdade, para que me guiem e me levem ao teu santo monte e aos teus tabernáculos” (Salmo 43:3).
Fonte: Rádio árvore da vida

sábado, 19 de novembro de 2011

Vida santa.

As correções e intervenções mal sucedidas

Certa vez um pai chegou à cozinha de sua casa e viu seu filho brincando com uma faca afiadíssima; descontrolado pela raiva e medo, o homem puxou a faca abruptamente. Quando ele viu a faca em suas mãos, sentiu-se aliviado, pois imaginava que tinha salvado a criança do perigo. Depois de alguns segundos, ele ouviu a criança gritar: “Pai, o senhor me cortou, o senhor me cortou!”. Às pressas, a criança foi levada para o hospital, mas, antes de chegar ao pronto-socorro para receber atendimento médico, ela faleceu. O menino faleceu nos braços daquele que mais o amava e que tinha responsabilidade direta sobre sua vida, seu pai.
Vamos analisar essa história para extrair algumas lições importantes.
Durante um dia, muitos erros serão cometidos pelos filhos. A palavra erro e falha talvez seja a melhor palavra para descrever o ser humano. Você pode cercar os filhos de todos os cuidados, ler para eles todos os provérbios, estabelecer regras e mais regras e pode até mesmo orar continuamente por eles, mas mesmo assim continuarão errando e falhando. Essa verdade, embora seja muito óbvia, é esquecida pelos pais que, muitas vezes, parecem querer encontrar em casa um ambiente “sagrado” e filhos “angelicais”.
Os pais, aos poucos, inconscientemente, vão imaginando que, à medida que se esforçarem, os erros dos filhos vão desaparecendo. Então, começam ver a situação como um cálculo matemático: se eu me esforçar em casa com relação à educação de meus filhos, menos erros vão ser cometidos; se eu dobrar os cuidados, a educação e a diligência, teremos ainda menos erros e, se multiplicar os esforços, muito menos ainda. Esse raciocínio lógico vai sendo criado até gerar a falsa idéia de que, quando os pais tiverem se esforçado ao máximo, não existirão mais erros. Por causa desse pensamento, muitos pais ficam “loucos” quando seus filhos erram. Talvez a única proporção que exista seja essa: toda vez que nossas expectativas são muito altas, mais frustrados ficamos quando nossos filhos erram.
Quando seus filhos errarem, procure distinguir os filhos dos problemas e se lembrar de que a disciplina tem um propósito, que é o aproveitamento (Hebreus 12:10). Na história citada acima, o pai conseguiu tirar a faca das mãos do filho, mas, sem querer, o matou. Qual é o objetivo dos pais no momento em que estiverem disciplinando? É salvar o filho. Se ele não gosta de estar nas reuniões da igreja, se briga com seu irmãozinho em casa, se assiste a muita TV, se passa muito tempo conectado na internet, se não quer estudar as matérias da escola, se não quer cooperar com os afazeres de casa, se anda na companhia de pessoas estranhas, o que fazer? Salvar os filhos dessas coisas.
É justamente nesse momento que os pais precisam separar o joio do trigo. Precisam ter sensibilidade para saber o que é mais importante: atacar o erro sem se preocupar com aquele que errou ou salvar aquele que errou e ao mesmo tempo corrigir o erro? O joio é o erro e o trigo é o filho. Todo pai precisa fazer essa distinção, de início, para obter melhores resultados em sua disciplina. Não adianta ficar com a faca na mão e perder o filho.
Os pais precisam agir com calma para aumentar sua perspectiva: a raiva, a falta de domínio próprio e uma emoção descontrolada são os maiores causadores de problemas no momento em que os pais vão disciplinar os filhos. A melhor maneira de enfrentar situações de desagrado com os filhos é se voltar para o Senhor e pedir Sua orientação para saber a melhor maneira de disciplinar os filhos. Jesus é o Senhor!
Fonte: Rádio árvore da vida.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Eu sou do meu amado!

E o meu amado é meu!

Uma história diferente

Os jovens vivem hoje um contexto paradigmático: por um lado, a sociedade da informação, a sociedade globalizada, iconizada na pessoa do jovem, é cada vez mais socialmente consciente, atuando positivamente em favor da preservação ambiental, do crescimento sustentável, dos regimes de igualdade, justiça e desenvolvimento humano. Por outro lado, os mesmos mecanismos de socialização, os mesmos instrumentos de comunicação que tornam o mundo globalizado criam pessoas isoladas. Não é preciso sair de sua reclusão para comunicar-se, trabalhar, comprar,  entreter-se. A defesa de minorias acaba encerrando pessoas em grupos sectarizados. A mesma rede que disponibiliza todas as informações faz com que o navegante nunca aprenda. O mundo globalizado, a sociedade consumista, faz com que cada um tome sua direção, viva como bem lhe parece, e tubo parece corromper-se cada vez mais.
Mas esse modo de vida não é exclusividade dos tempos modernos. O livro dos Juízes termina com uma frase marcante: “Naqueles dias, não havia rei em Israel; cada um fazia o que achava mais reto” (Juízes 21:25). Após 400 anos, o povo de Israel havia absorvido muito da cultura do Egito,  o centro do desenvolvimento humano à época. Ao sair do Egito, passaram 40 anos em peregrinação, anos em que tiveram contato com vários povos do oriente médio. O livro de Josué nos conta, ainda, como foi a entrada de Israel em Canaã e como alguns dos antigos habitantes foram preservados e acabaram integrando e influenciando a nação descrita no livro seguinte, o livro de Juízes. Em Juízes, Israel era uma nação “globalizada”. Haviam traços culturais de muitos povos, haviam vários grupos cuidando de seu interesse particular. Mas não havia direção, cada um fazia o que achava mais reto.
Jovem, você deve se perguntar: esse é o melhor jeito de se viver? Você quer viver assim? Sem ideal? Sem direção? A história do livro de Juízes é uma sucessão de crises, de sofrimento, de instabilidade. Mas Deus queria uma história diferente para Seu povo. Deus quer uma história diferente para você. A efervescência cultural da época dos Juízes fez com que o povo se esquecesse do Senhor e, por várias vezes, O substituísse. Mas Ele nunca os deixou. E não importa quão ocupados, distraídos, desanimados, oprimidos ou ansiosos possamos estar. Deus cuida de nós! Ele está agora mesmo “movendo alguns pauzinhos”, arranjando todas as coisas para nos fazer convergir a Ele (Ef 1:9-10). Essa é a direção que Ele quer para nós, é a nossa nova história.
Uma lei diferente
O que poucos sabem é que, no meio da situação descrita no livro de Juízes foi escrito o livro de Rute. Rute, uma moabita, havia se casado com um israelita, um emigrante que fugia da fome em Israel. Após tornarem-se viúvas, Rute e sua cunhada Orfa resolveram acompanhar sua sogra, Noemi, que voltava para Israel. Orfa, convencida por Noemi, voltou atrás, para viver com seu povo. Mas Rute não foi persuadida a voltar. Pelo contrário, ela respondeu: “aonde quer que fores, irei eu e, onde quer que pousares, ali pousarei eu; o teu povo é o meu povo, o teu Deus é o meu Deus” (Rt 1:16). Nesse ponto, a história de Rute e a história de Deus passaram a convergir.
Já em Belém, Rute e Noemi, empobrecidas, buscavam uma forma de suster-se. Por isso Rute foi ao campo, para recolher o que os segadores deixavam para trás. Há uma figura maravilhosa do cuidado de Deus aqui. Quando o povo ainda estava no deserto, comendo do maná e sendo totalmente suprido por Deus, receberam a seguinte lei: “Quando também segares a messe da tua terra, o canto do teu campo não segarás totalmente, nem as espigas caídas colherás da tua messe. Não rebuscarás a tua vinha, nem colherás os bagos caídos da tua vinha; deixá-los-ás ao pobre e ao estrangeiro. Eu sou o SENHOR, vosso Deus” (Lv 19:9-10). Rute havia escolhido ao Senhor. E o Senhor já havia escolhido e cuidava de Rute. Mesmo centenas de anos antes de ela saber disso. Aquela lei, escrita em Levítico, foi dada para que Rute e Noemi tivessem algum sustento. Deus as sustentava.
Jovem, o Senhor te escolheu antes da fundação do mundo. Você pode não entender a razão de várias situações em sua vida. Mas tenha certeza disso: Deus cuida de você. Ele está cuidando de tudo, há muito tempo. Há pelo menos dois mil anos atrás Ele providenciou uma lei com o fim de nos suprir. A lei do Espírito e da vida, que nos livra da lei do pecado e da morte (Rm 8:2). Essa lei foi promulgada para que tenhamos liberdade de viver com Deus. Podemos viver no Espírito e desfrutar vida e paz (Rm 8:4-6).  Agora, temos outra constituição, podemos viver de maneira diferente, “como livres que sois, não usando, todavia, a liberdade por pretexto da malícia, mas vivendo como servos de Deus” (1 Pe 2:16).
Um lugar diferente
Nossa história com Deus não tem apenas um desenrolar feliz. O final, a exemplo da história de Rute, também é muito feliz. Boaz, parente de Noemi, observou o que Rute fazia por sua sogra. Ele insistiu que ela continuasse a rebuscar espigas em seus campos. Ele também ordenou aos servos que deixassem boas espigas para trás, para que Rute pudesse colher (Rt 2:15-16). Boaz foi generoso. Aliás, o campo de Boaz era um lugar diferente. No livro de Juízes não há muitos indícios de que o povo mantivesse recordação de Deus, ou que tivesse intimidade com Ele. Mas o campo de Boaz era uma esfera de bênção, de generosidade, de amizade. Até os rapazes falavam acerca de Deus com ternura. Diziam: “O Senhor te abençoe”. Dizer “Deus te abençoe” pode ser algo impessoal, mas eles usavam o título “o Senhor”, por que tinham intimidade com Ele.
Por fim, Boaz se tornou o resgatador de Rute, isto é, usou das prerrogativas de parente e casou-se com ela, para dar-lhe amparo. Havia outro parente mais próximo, mas este não quis pagar o preço por Rute (Rt 4:6). Há muitas pessoas que nos cercam, a quem dedicamos atenção, mas não estão dispostas a pagar o preço que o Senhor pagou por nós. O final do livro de Rute nos mostra que “Salmom gerou a Boaz, Boaz gerou a Obede, Obede gerou a Jessé, e Jessé gerou a Davi” (Rt 4:21-22). O rei Davi, em seu tempo, foi um homem segundo o coração de Deus, que pastoreou o povo de Deus e os conduziu a amar o Senhor. O livro de Mateus, escrito quase 1500 anos depois, inicia dizendo: “Livro da genealogia de Jesus Cristo, filho de Davi, filho de Abraão”. E foi assim que a história de Rute se tornou parte da história de Deus.
Jovem, a igreja é um lugar diferente. Aqui Deus quer dar-nos amparo. A igreja não é um lugar de cobrança ou restrição. A igreja é um campo de bênção, generosidade, amizade, fraternidade e amor. O Senhor quer nos resgatar, mudar nossa história. Ele quer nos tirar do ambiente de confusão, de isolamento, para um lugar onde a vida é gerada e pode crescer. O Senhor nos ama. Ele deseja guardar-nos em Sua presença, em comunhão com Ele. É na igreja que temos aqueles que nos ajudam a rebuscar espigas, aqueles que têm intimidade com o Senhor e conseguem encontrar suprimento abundante na Palavra. Na igreja temos uma lei diferente, a lei do Espírito, que nos conduz a viver em Deus.
A igreja é também o ambiente podemos gerar pessoas para Deus. Nos últimos 5 versículos do livro de Rute o verbo “gerou” aparece pelo menos 9 vezes. Quando nossa história muda, quando vivemos pela lei do Espírito, quando permanecemos na vida normal da igreja, muitos serão pastoreados, conduzidos a Deus. Jovem, é tempo de cuidar de alguém. Leve outros jovens a conhecerem o Senhor, a terem sua história mudada. Cuide dos outros jovens da igreja. Seja a continuação da história de Deus na sua cidade. O resultado final de nossa história com Deus é o estabelecimento do Seu reino. “Ele reinará pelos séculos dos séculos”, “se perseveramos, também com Ele reinaremos” (Ap 11:15; 2 Tm 2:12).
Fonte: Rádio árvore da vida

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Só um toque Teu Senhor!

Só o maravilhoso toque do Senhor Jesus pode nós livrar de todo pecado.


Cremos Que

Árvore da Vida - Dong Yu Lan
  1. Deus é único e triúno - o Pai, o Filho e o Espírito - coexistindo em igualdade de eternidada a eternidade;
  2. O Filho de Deus, sendo o próprio Deus, encarnou-se para ser um homem, de nome Jesus, nascido da virgem Maria, para ser nosso Redentor e Salvador;
  3. Jesus, um homem genuíno, viveu nesta terra por trinta e três anos e meios para tornar Deus Pai conhecido dos homens;
  4. Jesus, o Cristo ungido por Deus com Seu Espírito Santo, morreu na cruz por nossos pecados e derramou Seu sangue para o cumprimento de nossa redenção;
  5. Jesus Cristo, depois de sepultado por três dias, ressuscitou dos mortos, e que, em ressurreição, tornou-se o Espírito que dá vida para transmitir a Si mesmo para dentro de nós como nossa vida e tudo para nós;
  6. Após Sua ressurreição, Cristo ascendeu aos céus e Deus O fez Senhor de todas as coisas;
  7. Após Sua ascensão, Cristo derramou o Espírito de Deus para batizar Seus membros escolhidos para dentro de um único Corpo e que o Espírito de Cristo está se movendo na terra para convencer pecadores, regenerar o povo escolhido de Deus, habitar nos membros de Cristo para seu crescimento em vida e para edificar o Corpo de Cristo com vistas à Sua plena expressão;
  8. No fim desta era, Cristo voltará para arrebatar os cristãos vencedores, julgar o mundo, tomar posse da terra e estabelecer Seu reino eterno;
  9. Os cristãos vencedores reinarão com Cristo no milênio e que todos os cristão participarão das bênçãos divinas na Nova Jerusalém, no novo céu e nova terra, pela eternidade.
  10. Fonte: àrvore da vida

terça-feira, 8 de novembro de 2011

O semeador.

Ouça e cante conosco!
  
O Semeador saiu a semear,
A semente santa em cada coração.
 Mas, na dura terra precisa trabalhar,
Para pedras e espinhos arrancar
E assim, com vigor, frutificar.
Trabalha Senhor meu coração,
 Na mente, vontade e emoção,
 Não quero assim permanecer.
Desejo, então, me arrepender,
E a Tua palavra obedecer,
 Esta é a minha oração!
Remove as pedras,
prepara a terra,
 Cresce em mim Senhor,
faz-me frutificar.
Em boa terra,
que sempre anela
Por Tua voz ouvir,
torna o meu coração.

domingo, 6 de novembro de 2011

Sublime privilégio é seguir o Senhor!

Para o desfrute dos Irmãos...
Vamos! Vamos!
Vamos - Rádio Árvore da VidaEm certa ocasião, um marido, preocupado com o horário e não querendo chegar atrasado à reunião da igreja, já saindo de casa, começou a gritar para a esposa: “Vamos! Vamos!” Não demorou muito, em seu interior ele sentiu como que uma doce voz lhe perguntando: “Por que você não ajuda sua esposa a arrumar sua própria desorganização? Assim vocês dois chegarão no horário à reunião!” Imediatamente ele obedeceu àquele sentimento interior e foi ajudar sua esposa;em pouco tempo, tudo já estava pronto e ambos puderam ir felizes para a reunião.
Muitos maridos não sabem que uma pequena ajuda em casa pode liberar suas esposas para servir ao Senhor com alegria. Principalmente os casais que já têm filhos, quantos detalhes são importantes para atentar antes de, por exemplo, ir a uma reunião da igreja: ajudar a dar banho nas crianças e vesti-las; preparar as mamadeiras; procurar as Bíblias e hinários etc. Mas, como no caso descrito acima, há maridos que só se importam com seus relógios e com os horários. Alguns até deixam esposa e filhos para trás a fim de manter a aparência de irmão que sempre chega na hora. Além disso, infelizmente, muitos homens, após se casarem, tratam suas esposas como se fossem suas empregadas.
O apóstolo Pedro, experiente nesse assunto, disse que os maridos deviam viver a vida comum do lar com discernimento (1 Pedro 3:7). Também, complementa ele,  devem tratar as esposas com dignidade, isso é, honrar, apreciar e valorizar suas próprias esposas. Apesar de serem um vaso mais fraco, as esposas não devem ser tratadas como objeto ou como empregadas. Elas foram escolhidas por Deus para cooperar com os maridos no sagrado encargo de servir o Senhor. Se elas forem humilhadas pelos maridos, ficarão tristes e terão muita dificuldade de orar com eles, e as orações serão interrompidas. Quando isso acontece, há uma grande perda para o Senhor, para a igreja e, evidentemente, para o casal.
A vida comum do lar pode parecer sem graça, mas na verdade é uma grande oportunidade para os cônjuges herdarem a mesma graça de vida: a graça de serem salvos de si mesmos. A nossa espiritualidade é testada nas circunstâncias do dia-a-dia. Se as esposas são tratadas dignamente, como Pedro nos admoesta a fazer, como co-herdeiras da mesma graça de vida, também poderão expressar o inestimável tesouro que há nelas. Haverá uma vida de oração normal, e estarão permitindo a salvação de Deus operar em toda a família. Que possamos desfrutar juntos da vida comum do lar e também juntos desfrutar da graça de servir o Senhor. Vamos, vamos ajudar um ao outro a crescer em vida!  Vamos, vamos aumentar as orações! Vamos, vamos juntos servir e expressar nosso glorioso Senhor!
“Maridos, vós, igualmente, vivei a vida comum do lar, com discernimento; e, tendo consideração para com a vossa mulher como parte mais frágil, tratai-a com dignidade, porque sois, juntamente, herdeiros da mesma graça de vida, para que não se interrompam as vossas orações” (1 Pedro 3:7).
Fonte: Rádio àrvore da vida

Um domigo de oração!

Experimente! O poder da oração.

O evangelho tem avançar.

Venha você também orar conosco.

sábado, 5 de novembro de 2011

A ceia do Senhor

Alcançando o índice

Hoje, um grupo de vencedores está sendo preparado. São pessoas sob um treinamento intenso e, por vezes, duro. Talvez em sua escola haja vários deles, também em sua família e, com certeza, você é um deles. Jovem cristão, você é um representante da família e do povo de Deus. Ele conta com você para participar de uma prova que não apenas resultará em prêmio e coroação para aquele que vencer, mas também afetará para sempre a história do universo. A Bíblia nos fala da
batalha do Armagedom, na qual, seguindo nosso Capitão, Jesus, o Verbo de Deus,  conquistaremos a terra de volta para Deus (Apocalipse 19:11-21; João 1:1, 14). Aqueles que participarem desse evento serão vencedores e reinarão com Cristo no reino milenar (Apocalipse 20:4-6). Todos fomos convocados para participar dessa equipe vencedora. No entanto, é necessário atingir um nível mínimo em pelo menos três índices: misericórdia, graça e justiça.
Misericórdia
O Senhor nos elegeu antes da fundação do mundo (Efésios 1:4). Nossa eleição não depende de obras ou de qualquer característica de nossa personalidade e caráter. Não há nada que possamos fazer para anular essa eleição. Por outro lado, não há nada, nenhum ato, pensamento ou sentimento que possamos apresentar como motivo para termos sido escolhidos por Deus. Ele simplesmente nos amou. Fomos eleitos segundo a presciência de Deus. Ele sempre soube quem somos e o que fazemos e, ainda assim, antes da criação, nos amou e elegeu (1 Pedro 1:1-2). Isso é misericórdia.
Todos nós, filhos de Deus, somos alvo de tal misericórdia. O Senhor espera que cada eleito valorize sua eleição e viva de acordo com esse chamamento. Jovem, você não é mais comum. Você foi eleito e chamado. Por isso, Pedro disse, “Segundo é santo Aquele que vos chamou, tornai-vos santos também vós mesmos em todo o vosso procedimento, porque escrito está: sede santos porque Eu sou Santo” (1 Pedro 1:15-16).
Não nos tornamos santos, isto é, separados para Deus, de uma hora para outra. Não desanime. O Senhor quer fazer um contrato conosco: desde que queiramos, e permitamos, “Ele mesmo nos há de aperfeiçoar, firmar, fundamentar e fortificar” (1 Pedro 5:10). Se fecharmos o contrato, o Senhor proverá situações para sermos treinados, depurados, assim como o ouro é depurado pelo fogo (1 Pedro 1:6-7). Ele também nos dará a alimentação adequada, o genuíno leite da Palavra (1 Pedro 2:2). Além disso, seremos introduzidos no mais avançado e completo centro de treinamento: a vida normal da igreja (1 Pedro 2:4-9). Jovem, não despreze a misericórdia de Deus, feche logo o contrato! Para fechar o contrato e começar a desfrutar tudo o que o Senhor preparou, basta orar: “Senhor, muito obrigado por Tua misericórdia. Quero sempre ser grato pelo que fizeste para me socorrer. Mesmo não merecendo, mesmo sendo um pecador, Tu vieste aqui e morreste por mim. Que amor! Senhor, quero consagrar toda minha vida a Ti e sempre Te amar e servir”.
Graça
Uma vez que tenhamos vencido a primeira etapa – receber a misericórdia de Deus –, há mais uma prova: a salvação. Não é suficiente fechar o contrato com o treinador, precisamos começar a treinar. Nosso alvo, o fim de nossa fé, é a salvação de nossa alma. Mais uma vez, vencer não depende de quão capazes ou obstinados sejamos. Não basta querer. Aliás, um homem pode ganhar todo o mundo e ainda assim perder sua alma (Mateus 16:26). O Senhor disse que não há nada que possamos dar em troca de nossa vida. Não há nenhuma obra, nenhuma conquista, nada que, partindo de nós, resulte em salvação. Somos salvos tão-somente pela graça, mediante a fé. E isto não vem de nós. É dom de Deus (Efésios 2:8).
Em suas epístolas, Pedro fala da graça pelo menos dez vezes. Em todas elas, graça está relacionada a nosso relacionamento com Deus. Algumas vezes, Pedro fala da graça relacionada ao pleno conhecimento de Cristo (2 Pedro 1:2; 3:18). Obter graça depende de conhecer Cristo. Isto é, quanto mais tempo despendemos em oração, quanto mais lemos e praticamos a Palavra, mais graça desfrutamos. É como se a graça, que não depende de nós, fosse a comida na geladeira. Para desfrutar o rico suprimento dado por Deus, basta ir ao lugar certo, tomar e comer. Receber graça não depende de nós, mas desfrutá-la é nossa responsabilidade. Jovem, não se desvie do caminho da graça. Voltar-nos ao Senhor constantemente é a maneira de desfrutarmos Sua graça. Pois Ele concede Sua graça aos humildes (1 Pedro 5:5).
Justiça
Por fim, precisamos ser diligentes para confirmar nossa vocação e eleição, para não tropeçar em tempo algum. Dessa maneira, nos será amplamente suprida a entrada no reino eterno de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo (2 Pedro 1:10-11). Mas o que é o reino? Hoje, o reino é justiça, paz e alegria no Espírito Santo (Romanos 14:17). O mundo não pode ver o reino dos céus, pois este se manifestará quando Cristo vier, na revelação de Sua glória (1 Pedro 4:13). Mas nós podemos ver e viver a realidade do reino, a igreja (Mateus 16:18-19). Isso quer dizer que a vida do reino dos céus é a vida normal da igreja, e essa vida é uma vida de justiça, paz e alegria. Justiça é fazer a vontade de Deus. Fazer a vontade de Deus é fazer o que Ele quer fazer. O Senhor Jesus disse que Sua comida consistia em fazer a vontade do Pai e completar Sua obra (João 4:34). Deus tem uma obra; justiça é completá-la.
Para fazer a obra de Deus, precisamos fazer as coisas de acordo com a maneira Dele. Precisamos ter a paciência de Deus, a perseverança de Deus, o amor de Deus. Mas, como nós, homens pecadores, podemos ter os atributos de Deus? Pedro percebeu o caminho: fomos regenerados, recebemos a vida de Deus; agora, essa vida deve crescer em nós, a fim de que se manifeste Sua natureza. E a maior expressão da natureza divina é o amor (1 Pedro 1:3; 2 Pe 1:3-9). Assim, para confirmar nossa vocação e garantir nossa entrada no reino de justiça, precisamos permitir que a vida e a natureza de Deus cresçam e se expressem em nós. Isso significa que não apenas desfrutamos a graça, mas também somos transformados. Não apenas participamos das reuniões, das conferências, mas somos transformados em cada evento, em cada situação. Dessa maneira, nosso viver será cheio de frutos de justiça, dos frutos do Espírito, que são a expressão da natureza divina em nós (2 Coríntios 9:10; Gálatas 5:22; 2 Pedro 1:8). É assim que nos tornamos vencedores, filhos maduros, que cooperam com Deus: desfrutando misericórdia, graça e justiça.
Fonte: Rádio árvore da vida

Ao cheiro das águas

Quem Somos

Rádio Árvore da Vida - Dong Yu LanSomos aqueles que praticam é da testemunho da unidade do Corpo de Cristo nas cidades. Nosso desejo é edificar a Igreja com todos os cristãos genuinamente salvos e regenerados, expressar a unidade e praticar o amor fraternal com todos os irmãos, tal qual é o desejo de nosso Deus e Pai e de seu Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo.
De acordo com a Bíblia, Novo Testamento, a igreja é o resultado do desfrute de Cristo pelos cristãos. Ela possui tanto o aspecto universal, abrangendo todas as épocas, desde a primeira vinda de Cristo até a Sua Segunda vinda, como também o aspecto local, onde o Senhor Jesus é expressado na igreja em cada localidade. Esta foi a prática no princípio da vida da igreja, como revelado em todo o Novo Testamento. Desta forma o Apóstolo Paulo quando escrevia suas epístolas aos cristãos, ele as endereçava para a Igreja em sua respectiva cidade, como por exemplo: a “Igreja em Jerusalém”, a “Igreja em Corinto”, a “Igreja em Éfeso” e assim por diante.
Em Apocalipse, o Senhor Jesus escreveu cartas às sete (cidades) igrejas da Ásia. Portanto, a expressão da igreja é tanto universal (em seu aspecto místico) como local (em seu aspecto prático), isto é, todos os cristãos genuinamente salvos e regenerados que residem em uma cidade pertencem à igreja daquela localidade. Portanto, nosso testemunho é viver e expressar tal unidade gloriosa e maravilhosa e proclamar com todos os irmãos: “Oh! Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos” (Salmos 133:1).
Fonte: Rádio árvore da vida

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Igreja em Pirapora MG

COMO RESOLVEMOS NOSSOS PROBLEMAS?

fevereiro 23, 2011
O homem caído tem dificuldades para se envolver com as coisas de Deus (Mateus 26:36-45). Somos fortes demais para algumas coisas, mas muito fracos para outras. Quando o Senhor Jesus estava prestes a ir para a cruz, Ele chamou Seus mais íntimos discípulos para orar. Ele queria escoar um pouco Sua tristeza pela oração, queria sentir Seus principais discípulos a Seu lado. Ele imaginou que pudesse contar com Pedro e com os dois filhos de Zebedeu (Tiago e João).
Enquanto o Senhor, como uma azeitona, estava sendo pisado para virar azeite, Seu mais caloroso e empolgado discípulo dormia. Ele dormia enquanto o Senhor sofria. Por três vezes ele se achou dormindo até que o Senhor percebeu que não tinha em Pedro um companheiro na hora mais dura de sua vida terrenal: “Ainda dormis e repousais! Eis que é chegada a hora, e o Filho do homem está sendo entregue nas mãos de pecadores. Levantai-vos, vamos! Eis que o traidor se aproxima. Falava ele ainda, e eis que chegou Judas [...]”. Pedro não conseguia fazer aquilo que era mais básico, orar. Nossa alma não aprecia as coisas de Deus, ela não gosta de ler a Bíblia, pregar o evangelho, ofertar e outras coisas relacionadas com Deus. Mas tão logo os que iam prender Jesus chegaram, todos conduzidos por Judas, ele, Pedro “sacou da espada e, golpeando o servo do sumo sacerdote, cortou-lhe a orelha” (vs. 47-51). A alma tem indisposição para as coisas de Deus, mas, quando é para agir com relação às coisas naturais, ela se levanta com muita força. Não sabemos se Pedro acertou a orelha ou errou a cabeça do servo do sumo sacerdote; a verdade é que, em nosso natural, somos muito fortes. Nossa alma é selvagem. Pedro avançou todos os “sinais vermelhos” e agiu por conta própria colocando em risco tudo o que o Senhor estava planejando.
O Senhor, que era cheio de amor, chamou ainda Judas de amigo e colocou a orelha do servo no lugar. Ele estava desfazendo o que Pedro fizera. O Senhor é assim, o tempo todo está desfazendo o que nossa alma precipitada faz. Quantas coisas negativas já fizemos e quantas dessas o Senhor teve de remendar?! Se o Senhor não remendasse a maioria das coisas que fazemos, enfrentaríamos muitos problemas em nossa vida, mas Ele, mesmo sem o sabermos, está continuamente colocando no lugar a “orelha do servo do sumo sacerdote que cortamos”.
Como você resolve seus problemas: com agressão, gritos, xingamento ou no Senhor e com o Senhor? Muitos cristãos resolvem suas demandas “sacando da espada”. Tome cuidado: nossa alma é forte e agressiva; ela é capaz de mais coisas do que imaginamos. A violência entre as pessoas cresce cada vez mais. Sem saber, muitos estão “cortando a orelha” das pessoas por onde passam. Essa é nossa alma e é por isso que ela precisa de transformação.
O texto acima foi extraído do Jornal Árvore da Vida, edição  número 190. Caso queira fazer sua assinatura ou deseje receber um exemplar em sua casa, entre em contato conosco e lhe diremos como proceder, ou simplesmente acesse o site do JAV.

Corre e fala a este jovem

maio 5, 2010
Lançar Âncoras!
Quantas vezes passamos por temporais em nossa vida. Quantas vezes perdemos o rumo e ficamos dando voltas. Quantas vezes nos desesperamos e nos agarramos a qualquer coisa que esteja ao nosso redor numa desesperada tentativa de sobreviver e naufragar. Que fazer?
Há uma esperança! Ao vermos o mar tentando nos tragar, é hora de lançarmos a âncora. É hora de ancorarmos na Palavra de Deus. É hora ancorarmos na promessa de Deus. Talvez você pergunte: que promessa é essa e como podemos saber se a promessa é para nós? Em Gálatas 3:14, vemos que a promessa de Deus é o Espírito: “Para que a benção de Abraão chegasse aos gentios, em Jesus Cristo, a fim de que recebêssemos pela fé o Espírito prometido” e o versículo 22 diz: “Mas a escritura encerrou tudo sob o pecado, para que mediante a fé em Jesus Cristo fosse a promessa concedida aos que crêem”. Baseados nesses versículos vemos que Deus prometeu o Espírito, e essa promessa é dada a todos os que crêem.
Nós já recebemos o Espírito (Romanos 8:11, 15, 16). Cristo já habita em nós (2 Coríntios 13:5). Existe algum problema que seja insolúvel (Gênesis 18:14)? Existe algo maior do que o Senhor que habita em nós? É preciso crer. Quando cremos, temos esperança. Cremos em Deus, na Sua Palavra e na Sua promessa (Números 23:19; Josué 21:45). Não devemos crer nos nossos sentimentos, que são oscilantes nem nas circunstâncias, que mudam. Deus, na Sua Palavra, nos diz que Cristo é a nossa vida (Colossenses 3:4). Você crê nisso? Você pode proclamar isso? A Palavra de Deus também nos diz que somos mais que vencedores por meio Daquele que nos amou (Romanos 8:37). E nisso, você crê? Ele diz-nos que Sua graça nos basta (2 Coríntios 12:9). Você crê nisso?
Algumas vezes o seu sentimento talvez diga que tudo isso parece não ser o bastante para a situação por que você está passando. É nesse instante que devemos perceber uma coisa: ou Deus ou meu sentimento está mentindo. Quem é mais confiável? Deus ou nossos sentimentos? “Por isso Deus, quando quis mostrar mais firmemente aos herdeiros da promessa (que somos nós) a imutabilidade do seu propósito, se interpôs com juramento para que, mediante duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, forte alento tenhamos nós que já corremos para o refúgio, a fim de lançar mão da esperança proposta; a qual temos por âncora da alma, segura e firme, e que penetra além do véu” (Hebreus 6:17-19). É impossível que Deus minta! Isso nos dá um forte alento e faz-nos correr para o refúgio que é o próprio Cristo. Podemos ter esperança! Nossa alma, que estava à deriva no temporal, agora lançou âncora em algo firme, que penetra além do véu, isto é, no Santo dos Santos, que é o nosso espírito, onde Deus está.
Deus também deseja testar a nossa fé. Toda fé precisa ser testada pelas seguintes razões. Deus testa nossa fé para que possamos crescer. Ao sermos testados na nossa fé, percebemos que necessitamos de graça. Deus também testa nossa fé para que tenhamos uma fé genuína e verdadeira, que pode passar por provas, como diz 1 Pedro 1:7 “Para que o valor de nossa fé, uma vez confirmado, muito mais precioso do que o ouro perecível, mesmo apurado por fogo, redunde em louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo”. A nossa fé testada e aprovada é mais preciosa que o ouro perecível. Devemos orar: “Senhor, obrigado por tudo o que Tu és. Obrigado por poder crer em Ti e confiar em Ti. Graças Te dou pelas Tuas promessas e pela Tua Palavra que me dá vida e me fortalece. Senhor, todas as pessoas passam por dificuldades e tribulações, mas eu posso crescer e Te glorificar no meio das tribulações. Hoje posso Te louvar em vez de reclamar. Senhor, a Tua graça me basta!”
O texto acima foi extraído do Jornal Árvore da Vida, edição do ano 8 – número 75. Caso queira fazer sua assinatura ou deseje receber um exemplar em sua casa, entre em contato conosco e lhe diremos como proceder, ou simplesmente acesse o site do JAV.

Aos Pais

março 31, 2010
Na edição anterior, quando falamos sobre Enoque, vimos que, como pais cristãos, precisamos andar com Deus para que nossos filhos tenham um referencial. Não é só apontar o dedo para determinada direção e pronto; precisamos andar na frente para que eles possam seguir-nos. A razão do fracasso de tantas famílias cristãs é que os pais esperam que os filhos sejam melhores do que eles. Esperam que os filhos não amem o mundo, que amem o Senhor, enquanto eles mesmos, os pais, estão envolvidos com as coisas do mundo. Tal expectativa é fútil. É de vital importância que os pais tenham ao menos o mesmo padrão que desejam para os filhos. Não podemos estabelecer algo para eles e nós mesmos não vivermos desse modo. O padrão que seguimos nas coisas espirituais tornar-se-á o de nossos filhos.
Uma criança pode apanhar da mãe por que mentiu. Entretanto, pode ser que tanto o pai como a mãe daquela criança pratiquem as chamadas “pequenas” mentiras. Como podemos ajudar nossos filhos se adotarmos dois padrões: um para eles e outro para nós?
Não teremos êxito na criação de nossos filhos se vivermos de uma maneira e, contudo, tentarmos ensinar outra a eles. O que os filhos vêem em nós é o que vão ser. Se eles virem em nós mentiras e não honestidade, de nada adiantará que indiquemos a eles o caminho da honestidade. Somente poderemos conduzir nossos filhos, como Enoque fez com os dele, se andarmos com Deus. Rigorosamente falando, andar com Deus hoje é mais simples que na época de Enoque. Deus, que é o Espírito, habita em nosso espírito. Logo, andar com Deus equivale a andar e viver no espírito, como é mencionado em Gálatas 5. De acordo com esse capítulo, se quisermos saber se estamos andando no espírito ou não, basta verificarmos os frutos que temos produzido em nosso viver diário. Tais frutos poderão, também, ser vistos em nós, pelos nossos filhos que, assim, poderão amar o que amamos e valorizar o que valorizamos. Portanto, devemos estabelecer um único padrão para nós e nossos filhos.
Que padrão maravilhoso! Uma vez estabelecido o padrão, devemos permanecer na presença de Deus para que possamos mantê-lo. Lembremo-nos de que nossos filhos estão nos vigiando. Eles nos observam todo o tempo. Por conviverem conosco, conhecem-nos e sabem se estamos sendo sinceros no que falamos ou fazemos.
Quão belo é o quadro de Enoque andando com Deus! Mais belo ainda é vermos que essa prática hoje é acessível a nós e pode tornar-se nossa realidade.
O texto acima foi extraído do Jornal Árvore da Vida, edição do ano 8 – número 75. Caso queira fazer sua assinatura ou deseje receber um exemplar em sua casa, entre em contato conosco e lhe diremos como proceder, ou simplesmente acesse o site do JAV.

Junto às águas de descanso

março 20, 2010
Telefonema para Deus
- Papai o que é oração?
- Bem, oração é um telefonema que a gente dá para conversar com Deus e Deus conversar conosco.
- Então, o telefone de Deus deve estar com defeito.
- Por que você diz isso?
- Por que eu só ouço você falando, falando e por fim diz “Amém!” e desliga o telefone!
Muitos são os que se aproximam de Deus tão somente para cumprir uma obrigação religiosa de “elevar os pensamentos a Deus” ou lembram-se de Deus somente em ocasiões de necessidade. É claro que, para esses, o “telefone” de Deus estará com defeito. Na verdade, a “ligação” não foi completada, pois o “número” de Deus é: fé e coração limpo.
Ao orar, creia; ao orar, não apenas peça, mas ouça também; ao orar, não se preocupe com o tempo da “ligação”, mas em ouvir a resposta de Deus.
O texto acima foi extraído do Jornal Árvore da Vida, edição do ano 8 – número 75. Caso queira fazer sua assinatura ou deseje receber um exemplar em sua casa, entre em contato conosco e lhe diremos como proceder, ou simplesmente acesse o site do JAV.

Leitura recomendada

março 18, 2010
A Visão do Tabernáculo
O tabernáculo foi erigido há mais ou menos três mil e quinhentos anos e era uma edificação peculiar: uma grande tenda, coberta com peles de animais e cercada por cortinas de linho fino, era o centro do viver de um povo que vagava pelo deserto. Dentro daquela tenda, via-se aqui e ali o brilho do ouro, e no átrio exterior havia fumaça incessante de sacrifícios oferecidos a Deus. E o mais impressionante: havia sempre uma coluna de nuvem ou de fogo sobre o tabernáculo! Quando a coluna se movia, o povo desmontava o tabernáculo e partia; onde ela parava, a tenda era novamente erguida.
O tabernáculo já não existe, mas seu significado espiritual é muito atual e prático. Moisés edificou o tabernáculo conforme o modelo que Deus lhe mostrara no monte. Provavelmente, ele desconhecia que, além de ser um lugar físico para adoração a Deus, a grande tenda simbolizava muitas realidades espirituais. Dong Yu Lan, em A Visão do Tabernáculo, desvenda aspectos importantes da experiência com Cristo e do serviço a Ele; revela como devem ser os que servem a Deus e qual é a Sua incumbência para eles. Além disso, revela como Deus pode concretizar Seu grande desejo: ter um povo separado para Si, no qual possa habitar. Leia e pratique!
A sinopse acima foi extraída do livro: A Visão do Tabernáculo, publicado pela Editora Árvore da Vida. Caso queira adquirir este livro, entre em contato conosco e lhe diremos como proceder, ou simplesmente acesse o site da editora.

Achados

março 17, 2010
Precisando ancorar e encontrar segurança? É fácil, basta lembrar-se do Salmo 46:1 que diz: “Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações”. Não é gostoso estar ancorado nessa verdade? Para tomar posse da Palavra de Deus e mais especificamente do versículo acima, experimente tomá-lo, palavra por palavra, e transformá-lo em sua própria oração ao Senhor. Essa experiência vale a pena! As melhores palavras para nossas orações são as do próprio Deus. Você verá que, usando essa maneira simples de orar, suas orações serão mais eficientes e a Palavra de Deus passará a fazer parte de sua constituição.
O texto acima foi extraído do Jornal Árvore da Vida, edição do ano 8 – número 75. Caso queira fazer sua assinatura ou deseje receber um exemplar em sua casa, entre em contato conosco e lhe diremos como proceder, ou simplesmente acesse o site do JAV.

O que Deus uniu…

março 15, 2010
É bom sentir ciúmes?
A questão é extremamente polêmica, pois é muito difícil precisarmos até que ponto sentir ciúmes é benéfico ou maléfico ao relacionamento de um casal. Uns atribuem ao ciúme um sentimento de zelo necessário para a manutenção do casamento imaculado. Outros já vêem o ciúme como um sentimento doentio, extremamente possessivo e destrutivo. Afinal, sentir ciúmes é bom para o casamento ou não? Devemos deixar nosso cônjuge fazer o que quer, falar e sair com quem quiser? Ou devemos controlar cada passo seu, vigiando seus movimentos, suas conversas, seus olhares?…
Uma vez que vivemos em uma sociedade corrompida quanto aos valores morais, na qual não mais se respeita o fato de alguém ser casado, tampouco se tem temor de Deus, é normal que tenhamos um sentimento de zelo por nosso cônjuge. Porém, certamente esse sentimento de ciúme, ou zelo, precisa ser medido e equilibrado com um relativo sentimento de confiança. Dizemos “relativo” por que quem é totalmente confiável? Sem dúvida, a carne humana é corrompida e não é confiável (Filipenses 3:3; Romanos 7:18). Tenha você vinte, quarenta ou mesmo setenta anos de idade, seja culto ou ignorante, a carne que possui ainda é uma carne de pecado. Mas se um casal ama a Cristo e busca viver em Sua presença, se os dois oram juntos, participam de reuniões para ouvir a Palavra de Deus, e por outro lado, possuem um relacionamento aberto, conversam sobre tudo, há carinho e qualidade, por que ainda alimentar a desconfiança?
O grande problema é para onde estamos direcionando nossos sentimentos: para a carne ou para o espírito? (Romanos 8:6). Se nosso cônjuge é alguém que se deixa controlar pelos desejos carnais, nossa desconfiança jamais poderá ajudar-nos a controlá-lo, restringi-lo ou mesmo impedi-lo de fazer o que pensa. Tudo que precisamos fazer é primeiramente ser alguém que vive no espírito, em comunhão com Deus. A experiência mostra que o ciúme exagerado só desgasta o relacionamento. Além disso, a Palavra de Deus mostra que se prostituição é obra da carne, ciúme também o é (Gálatas 5:19,20). Se ao invés de confiar em si mesmo para controlar seu cônjuge, você confiar em Deus e buscá-Lo de todo o coração, fique tranqüilo(a): Deus é um Deus zeloso pelo Seu povo. Não iria Ele zelar por seu cônjuge? Portanto, não faça do ciúme o problema de seu casamento, mas entregue seu cônjuge a Deus. “Ou supondes que em vão afirma a Escritura: É com zelo que por nós anseia o Espírito, que Ele fez habitar em nós?” (Tiago 4:5 – lit.).
O texto acima foi extraído do Jornal Árvore da Vida, edição do ano 8 – número 75. Caso queira fazer sua assinatura ou deseje receber um exemplar em sua casa, entre em contato conosco e lhe diremos como proceder, ou simplesmente acesse o site do JAV.

Os Terceiros 2000 Anos

março 3, 2010
A história da humanidade está chegando aos seis mil anos. Nesta seção do JAV, temos procurado transmitir aos leitores os aspectos cruciais da história do homem em relação ao plano eterno de Deus durante esse tempo. Visando facilitar nosso entendimento, à luz da Bíblia, dividimos esse período em três etapas de dois mil anos. Graças a Deus estamos vivendo no final do terceiro período, num momento importante que antecede a iminente volta de Cristo. A esse período chamamos de era do Espírito da realidade. Hoje, o pecado não deveria constituir-se um problema para nós, pois fomos dele libertados pela lei do Espírito da vida (Romanos 8:2). O maior problema que nós enfrentamos, que nos impede de prosseguir na carreira espiritual, é a vida da alma, que é a vida humana caída, corrompida pelo pecado e que tem prazer em pecar. Portanto, a única solução é termos uma nova vida, uma vida que seja santa e que não peque: precisamos nascer de Deus.
A vida humana gosta do pecado. É o que vemos em qualquer cidade, especialmente nas noites e em certas épocas do ano: as pessoas entregam-se ao pecado com avidez. Provavelmente, nós também participávamos disso, pois a única vida que tínhamos era essa que se alegrava em pecar. Mas um dia, a vida divina entrou em nós, regenerando-nos. Porém resta um problema: por que, por vezes, voltamos a pecar? Por que a vida que recebemos de Deus, em nosso novo nascimento, não consegue crescer em nós? É que, embora tenhamos a vida divina, ainda possuímos a vida da alma. Assim, esses últimos dois mil anos têm sido o tempo disponível aos cristãos para resolver o problema da vida da alma. Lamentavelmente, neste período da historia da fé cristã, poucos têm, verdadeiramente, seguido o Senhor. Muitos aparentam segui-lo, por guardarem certas práticas religiosas e normas de conduta; mas quantos seguem, de fato, o Senhor? Seguir o Senhor é negar a nossa vida da alma hoje, isto é: rejeitar nossos gostos pessoais, preferências, necessidade de aprovação dos homens, carências etc. Você acha que tem poder para abrir mão de todas essas coisas? Isso implica muito sofrimento. Quem está disposto? Lembre-se: se estivermos no espírito, seremos capazes de negar a vida da alma e seguir o Senhor, pois somente o Espírito que habita em nós tem o poder para conduzir-nos a isso.
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Refletindo…

fevereiro 21, 2010
Síndrome do Abandono
“Ninguém se importa comigo! Ah! Se alguém me desse atenção, se alguém me ouvisse e compreendesse! As coisas seriam bem diferentes…” Estes são os pensamentos de milhares de pessoas, independente de sexo, classe social ou idade. Mesmo que estejam com um bom emprego e família, a impressão de um vazio interior e de certa desconsideração parece persegui-las. É difícil explicar; mas é possível sentir. É como uma síndrome do abandono ou da falta de atenção. Os sintomas são vários. O adolescente e o jovem ficam contrariados, com o semblante fechado, rebelam-se, recusam-se a falar, envolvem-se com músicas radicais e, sem solução, buscam as drogas. Os adultos mergulham no trabalho, entregam-se à bebida, não se animam com a vida conjugal nem com a de solteiro, tornam-se indecisos e, finalmente, buscam encontrar um “ser superior” ou algo que não interfira em sua maneira de viver, mas que o retire da dureza da realidade diária e apresente soluções rápidas, fáceis e baratas.
A impressão que se tem é que o homem está tentando chamar a atenção. Tal como uma criança que deseja o cuidado de seus pais, ele percorre a face da terra fazendo travessuras. Busca no espaço sideral encontrar vestígios de algo que o anime, enquanto a vida no planeta Terra está cada vez mais difícil. Uma angústia invade o homem, que percebe o tempo passar sem ouvir qualquer reação de um universo silencioso, diante da violência, da fome, das catástrofes e da morte. O principal morador, deste mundo tão pequeno diante das galáxias, não consegue respostas nas investigações conduzidas por si mesmo. As teorias dos extraterrestres não oferecem expectativas concretas acerca do mistério da vida humana. A teoria da evolução choca-se com a ciência. Os genes do “homem das cavernas” não têm semelhança com os do homem moderno, ou seja, são espécies diferentes. Quanto mais se debate, tentando descobrir seu passado e, assim, escapar de um futuro apocalíptico, mais claro fica que a origem e destino da humanidade apontam para a mesma direção: Deus.
É inevitável o encontro com o Criador. Ele está manifestando-se gradual e constantemente por meio das coisas criadas e da própria experiência humana. E o interessante disso tudo é que, para Deus, o homem é muito importante. O aparente desprezo do universo esconde um profundo anseio do Criador invisível em ser reconhecido e recebido pela Sua criatura mais complexa e difícil: o homem.
Pois assim diz o Senhor (…): Buscai-me, e vivei” (Amós 5:4)
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Conversa com o leitor

fevereiro 19, 2010
O Poder da Vida
Levantou-se grande perseguição contra a igreja em Jerusalém; e todos, exceto os apóstolos, foram dispersos (…) Entrementes os que foram dispersos iam por toda a parte pregando a palavra… E houve grande alegria.” (Atos 8:1,4,8).
O evangelho de Deus espalhou-se e alcançou outras partes da terra, por causa da assolação sofrida pela igreja em Jerusalém. Deus, em Sua soberania, permitiu que sobreviesse àqueles cristãos grande perseguição a ponto de terem de migrar para outras cidades. Esse fato, certamente, cooperou para que se cumprisse a profecia de Atos 1:8. Imagine uma árvore, carregada de sementes, sendo soprada por fortes ventos. O resultado é que suas sementes serão espalhadas e, ao cair, poderão germinar e multiplicar aquela espécie. Foi exatamente o que ocorreu com os primeiros cristãos.
Caro leitor, Deus deseja que Seu evangelho seja ouvido pelos homens em todos os lugares e, para tal, pretende usar-nos como Seus canais. Se, por algum motivo, viermos a nos acomodar, Ele levantará circunstâncias para despertar-nos a fim de permitirmos que a vida que Dele recebemos chegue, também, a outras pessoas. Às vezes, por causa de adversidades, mudamos de emprego, de bairro ou de cidade. Nessas ocasiões temos a tendência de murmurar contra Deus. Ao invés disso, deveríamos “cair” nesse novo lugar, como uma semente cheia de vida, e anunciar o evangelho às pessoas com as quais Deus nos colocou. Desfrute um pouco mais do poder da vida nos demais artigos destes artigos desta edição. Lembre-se de nós em suas orações e deixe-nos orar também por você, escrevendo-nos.
O texto acima foi extraído do Jornal Árvore da Vida, edição do ano 8 – número 75. Caso queira fazer sua assinatura ou deseje receber um exemplar em sua casa, entre em contato conosco e lhe diremos como proceder, ou simplesmente acesse o site do JAV.